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As atrações que lotaram o Estúdio Music Club foram os DJs brasileiros Flávia Durante e Dolores, e o argentino Lagartijeando. Além das bandas Francisco, el Hombre e La Cumbia Negra.

A primeira a se apresentar foi a DJ Flávia Durante, que deixou a galera animada. O grupo La Cumbia Negra trouxe a cumbia peruana psicodélica, também conhecida como chicha, e elementos do rock para uma apresentação dançante. Com a percussão gingada de Carlos Miranda, guitarras de Guri Assis Brasil e Gabriel Guedes, o baixo de Klaus Sena, a bateria de Thiago Guerra e Guilherme Almeida no teclado, o show foi marcante.

E os quadris não pararam de se mexer com o set cheio de swing do DJ Dolores. Logo depois, foi a vez do Francisco, el Hombre, que trouxe canções autorais de um estilo que o grupo mesmo fundou, o Pachanga Folk, que é uma combinação de sonoridades tradicionais e regionais da América Latina.

Após o show da banda meio mexicana e meio brasileira, foi a vez do argentino Lagartijeando. Ele mostrou seu trabalho musical de destaque na nova cena eletrônica que tem vocação e identidade latino-americana.

Vale lembrar que a festa de encerramento foi  transmitida, ao vivo, pelo ClapMe e pela MMF Latam, para 16 países da América Latina.

O trio de rock Marrero trouxe distorções para o Z Carniceria. A Noite Marrero ficou por conta da sonoridade pesada de Anderson Kratsch, Estevan Sinkovitz  e Felipe Maia.

A noite #eusoujazz teve dois lançamentos. Daniel D’Alcântara Quinteto fez o show da estreia do disco Canção Para Tempos Melhores no JazznosFundos e, no JazzB, o músico Jota P. Barbosa lançou o álbum Em Ritmo de Mudança.

Fotos: Eduardo Luderer e  Pedro Margherito